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quarta-feira

Quando procurar um psicólogo?


Diante da variedade de situações em que nos deparamos diariamente e que são acompanhadas de pensamentos que parecem ter vida própria, esquecemos de prestar atenção no que nossas vozes nos dizem. O que pensamos sobre nós mesmos? O que pensamos sobre o mundo? E o que pensamos sobre o futuro?
Estamos rodeados de informações e tecnologia, tudo muito rápido e exigente. Criamos um "eu" virtual do jeito que desejamos, nele permanecemos e nele também nos perdemos. Como estão nossas relações sociais, o contato próximo, a espontaneidade e a conquista? Sabemos escolher e esperar? O que nos aflige? O que nos deixa ansiosos? Enfim, que peça falta para a satisfação de ser... mas como eu sou? São questões que passam despercebidas sendo atropeladas pelos inúmeros pensamentos.
Quando uma pessoa tem algum problema reconhecível, patológico e prejudicial procurar a ajuda psicológica, nesses casos, parece fazer sentido. A psicologia clínica oferece suporte para amenizar o sofrimento, a depressão, a ansiedade, os transtornos que possuem "nome e endereço", mas de onde vem tudo isso? O que meus pensamentos e percepções diárias têm em relação a um diagnóstico?
Para a Psicologia Cognitiva, os processos cognitivos são responsáveis por como vemos o mundo, como o interpretamos e como nos comportamos frente a ele. Sabe-se que crenças e pensamentos distorcidos em relação á realidade podem influenciar nos sintomas e patologias.
O que pretendo passar aqui é que a ajuda terapêutica vai além de uma queixa que já se transformou em sofrimento. Procurar um psicólogo também é se conhecer e trilhar um caminho mais seguro, dividir angústias, prestar atenção em si, melhorar as relações que tanto necessitamos, é cuidar do bem estar. 
Experimente fazer todas essas perguntas a si mesmo. Se conheça melhor, preste atenção nos seus pensamentos, pois a maioria são causadores de emoções. 
A psicologia vai além dos sintomas, ela vai à procura da pessoa!



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